Uma Segunda Causa para a Esquizofrenia...
...e a mais provável.
...e a mais provável.
Olá, este novo texto vem
oferecer uma segunda e nova versão para a esquizofrenia, onde os leitores é que
dirão com qual dos textos mais se identificam ou qual dos dois está mais
próximo à realidade de vida de cada um.
Vamos lá ?
Já comentei aqui no blog,
em outros artigos, que muitos dos transtornos são adquiridos ainda na infância
e poucos, raros ou único, adquirido na fase gestacional (ainda na idade
fetal).
Não são poucos os casos em que
uma gestante passa por momentos conturbados, conflituosos (como em comunidades
carentes ou tidas como violentas) ou que não desta forma, mas que ainda passa
por períodos de crises familiares ou conjugais, com constantes ou momentâneas
brigas. Em ambos os casos, levando o
feto a ouvir vozes ou gritarias, de forma intempestiva, forte, de bastante
entonação.
Pois bem, não bastasse o
som alto e forte das vozes e sem poder discerni-las, evidente que as mesmas
causam no feto uma sensação de total insegurança quanto ao ambiente em que
está, deixando-o assustado e com medo.
Com uma experiência negativa e precoce como essa, não precisa passar muito
tempo para que este feto venha cobrar depois, já nos primeiros anos de vida, uma
explicação sobre o que ocorreu consigo.
(Este tipo de cobrança é comum à todos, independente de terem ou não,
algum tipo de transtorno).
Isto ocorre porque esta
criança, já com seus 4 ou 5 anos, está sempre revivendo essas vozes, tendo a
sensação voluntária de estar sendo seguida por elas. Como na realidade essa sensação não existe,
isto deixa a criança ainda mais vulnerável emocionalmente, que arrasta isso
por toda a infância e juventude, chegando na adolescência (já emocionalmente instável), restando à ela mesma procurar ajuda médica psiquiátrica.
Esta nova hipótese nos leva
à uma reflexão, onde a esquizofrenia, antes de ser considerada uma doença
psiquiátrica, ela é na verdade, uma influência psicológica traumática,
adquirida ainda na fase gestacional, onde o feto (sem a capacidade de discernir
o que se passa), ouve uma série de vozes ou gritarias, onde as mesmas lhe
acompanharão pro resto da vida, caso não seja devidamente tratado.
Na esquizofrenia paranoide,
essas vozes já não se pode ouvi-las tanto, mas que ainda influenciam
severamente no comportamento de quem às possui.
As frases auto sugestivas,
sugeridas no primeiro artigo, continuam valendo e com a mesma relevância e propósito,
enquanto ainda estiver em tratamento, tomando as medicações prescritas pelo
médico, como efeito suspensivo do transtorno, tornando-o(a) apto(a) para
corresponder à terapia, seja com psicológico ou em psicanálise, com o propósito
de resgatar o momento em que as vozes lhe ficaram marcadas (como um gado
marcado à ferro quente).
A ansiedade é a grande
propulsora das vozes (no caso específico da esquizofrenia) e controlar a
ansiedade ajudará a manter as vozes em seu devido lugar, sem incomodar.
No decorrer do tempo, este
projeto foi crescendo, tanto verticalmente, com temas cada vês mais relevantes
(e intrigantes) quanto horizontalmente, pois segundo as estatísticas do próprio
blogger, ele já está sendo acessado à uma média de 15 países, espalhados em
vários continentes. Este resultado
expressivo eu devo à vocês, leitores, no que desde já agradeço de coração, por
todo carinho e apoio, também por ajudar na divulgação do mesmo.
Que Deus abençoe à todos.
Amadeu Epifânio
PROJETO VIVA+
Corrigindo Passos para um
Caminho + Seguro.