Projeto VIVA +

segunda-feira, 31 de março de 2014

DEPRESSÃO


UM STAND-BY INVOLUNTÁRIO.



Eu vejo a depressão com duas vertentes, a voluntária (com motivação consciente) e a involuntária (com motivação inconsciente ou aparentemente desconhecida).  Antes de tudo, eu considero a depressão um mecanismo de defesa (ainda que doloroso), pois a mente (inconscientemente) se cansa de correr atrás de respostas e se coloca em stand-by, esperando que as coisas se resolvam por si só. 

Uma utópica e prolongada esperança, que pode levar muito, muito tempo, se relevado o fato de que nenhum parente sabe das razões daquela depressão (muito menos o paciente, já que a grande maioria ocorre de forma inconsciente e principalmente involuntária, haja vista, ninguém gosta ou quer ficar nessa situação).

Na depressão considerada como consciente, existe o fator inconsciente e que o portador associa sua condição à uma causa presente e aparentemente insolúvel à longo prazo. Nesse caso, uma causa empurra a outra cada vês mais para baixo, comprometendo as forças para querer se ajudar, já que parte do problema é consciente.   Já na depressão involuntária, não existe o fator consciente. O portador sente uma angústia muito grande, que não consegue descrever nem mensurar, muito menos saber sua procedência. Ela, provavelmente, tem origem interna, proveniente do nosso emocional inconsciente, que cobra pela solução ou definição de um impasse, que o corpo consciente nem desconfia do que seja.

Somente através da psicanálise será possível descobrir que impasse é esse, mas primeiramente será preciso o tratamento psiquiátrico com medicamento, para estar em condições para corresponder à psicanálise, do contrário, será muito difícil.  De qualquer forma, não dá pra ficar sem um tratamento, pois este já pode garantir um pouco de paz, tão logo a medicação comece fazer efeito.

 A demora em querer tratar-se pode, provavelmente, piorar o quadro depressivo e surgir novos e perigosos sintomas.  Depressão não é bicho de 7 cabeças, é apenas o corpo cansado (involuntariamente) querendo resolver seus impasses "secretos". 

                                                   Amadeu Epifânio


Projeto Conscientizar – Viver bem é Possível !

Corrigindo Passos para um Caminho Seguro.

sábado, 29 de março de 2014

Corrigindo Passos...


VALE UMA REFLEXÃO PROFUNDA.



O ser humano, desde os primórdios, vive uma verdadeira batalha consigo mesmo, numa luta pela liderança, na satisfação da vontade, tanto do seu estado consciente quanto do seu emocional infantil e quase sempre rebelde. O lado interior (se podemos chamar assim), infelizmente, para nós, é um "adversário" que pouco ou nada conhecemos, o que torna nossa luta, muitas vezes desleal e com resultados injustos, pois toda vez que somos vencidos, nossas reações costumas ser desastrosas, custando muito à nos recompor, além de atribuirmos, muitas vezes, a vitória à falsos vencedores, quando nosso maior rival está dentro de nós mesmos.

Essa batalha, meus queridos leitores, nunca será vencida externamente e sim, internamente, pois as armas utilizadas nesta batalha, está longe das carabinas, metralhadoras .30, granadas ou bombas nucleares.  As armas são invisíveis, embora bem reais, como por exemplo, nossas convicções, nossos conceitos e preconceitos, fé e arrogância, solidariedade e prepotência. Armas que também dão tiro pela culatra, se não forem usadas como se deve e que também machucam, ferem e até matam, direta e indiretamente.

Nossos conceitos de justiça, família, educação, religião e até de remédios para as dores da alma (drogas, hoje a melhor de todas), estão destorcidos e de forma exacerbada e não só isso, estamos convencidos de que o modo errado é o único que está certo e que não adianta "eu ser correto que ninguém vai me ouvir".  Com isso, o que vemos são jovens (o elo mais fraco dessa corrente) se rebelando (blacbloc's) e destruindo tudo; crimes passionais ocorrendo como nunca antes, pessoas matando por motivos cada vês mais banais.

Tudo isso porque a justiça perdeu seu poder psicológico intimidador, as pessoas não pensam mais se vale à pena fazer o que estão pensando e partem para a consumação, porque sabem que acabarão, no máximo, prestando serviços à comunidade.  A condenação dos políticos do mensalão que nos sirva de exemplo. Estamos fadados ao abandono dos valores e consequentemente, ao caos total, se pelo menos alguns, não começarem à mudar de opinião.
Para mudar a concepção das pessoas que cometem violência e depredação pública, à titulo ou desculpa de protesto por algo ocorrido, as ações de repressão não podem ter característica externa, porque violência só gera mais violência e acaba virando uma queda de braço, onde somente a sociedade é quem perde.

Para acabar com o caos, somente corrigindo a concepção errônea que se tem da justiça como um todo, criando leis que cumpram seu papel intimidador (que não precisa ser pena de morte).  Com esse fator psicológico corrigido, teremos uma grande ajuda no restabelecimento da normalidade, pois usaremos o inconsciente humano à nosso favor e não mais contra nós e parar de insistir em medidas que só retardam o equilíbrio social.

Ninguém faz nada, se não em razão de algo que o motive.   Nada é gratuito. 


Amadeu Epifânio

Projeto Conscientizar - Viver bem é Possível !
Corrigindo Passos para um Caminho Seguro.

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domingo, 23 de março de 2014

TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS (E VOCÊ).

QUEM ESTÁ NO CONTRÔLE ?  


                       É bastante comum, em pessoas que levam consigo algum tipo de transtorno, ficarem se questionando se merecem ou o que fizeram para carregar tamanho peso sobre os  ombros. Ao invés de persistirem e levar adiante o questionamento, se entregam ao pessimismo de que nunca conseguirão livrar-se dele.  

                     Transtorno psiquiátrico (não se assustem com o nome), a gente não se livra, convive e, dependendo de alguns fatores que irei colocar aqui pra vocês, a convivência pode ser muito próxima de uma vida normal, tendo ainda a chance de perseguir os próprios sonhos e de conquista-los.  

                         Isso não é otimismo, é uma possibilidade real.

Quando somos portadores de certa condição psiconeurológica, que de alguma forma compromete (em parte) a nossa vida como um todo, é imperativo analisar o quadro sob 3 (três) faces distintas, para que tenhamos a oportunidade de mensura-lo, para que desta forma possamos descobrir o quanto de nós está sendo comprometido e do quanto ainda podemos dispor, de energia, para manter-nos no controle.  

As 3 (três) faces são:  
1) O grau de consciência ou de conhecimento, sobre o meu tipo de transtorno; 
2) O grau de controle da minha vontade diante deste problema; 
3) O meu grau de passividade diante do transtorno.  

Estas três condições caminham alternadas, diante deste ou de qualquer outro tipo de problema, neuropsicológico ou não.  Eles são termômetros que indicam o quanto estou sendo influenciado ou comprometido em minhas atividades, podendo me dar uma ideia do quanto ainda posso dispor para viver melhor. 

Há, dentro de nós, uma energia vital (libido), cuja qual direcionamos em situações que julgamos ser mais relevantes ou, quando neste caso, estamos sendo comprometido por alguma forma de problema médico ou psicológico, comprometendo demasiadamente essa energia, mais em auto questionamentos e pessimismos do que para extrair deste problema, uma forma de não me consumir em demasia, me causando transtornos.

Primeiramente, entender o que exatamente está acontecendo. Porque (sem se culpar) “fui” acometido deste tipo de transtorno e o que posso fazer para que ele não sugue boa parte da energia que preciso para desenvolver meu trabalho, tarefas e minha vida ?  Se o nosso carro apresenta um problema repentino, conhecer este problema pode fazer com que eu dê continuidade na minha viagem, com o mesmo carro, sem grandes atrasos.

Segundo, saber o quanto ainda estou no controle da minha vontade, diante deste problema médico e se não estou desprendendo e desperdiçando energia demais em auto lamentações ou pessimismo, criando um verdadeiro desfalque de energia e força, para dar continuidade em tarefas que ficaram suspensas, por conta de algo que julguei ser impossível contornar.  

Existem recursos médicos  e terapêuticos que nos auxilia à reencontrar nossa estabilidade emocional, funcional e produtiva e, se não está dando certo é porque algo está falhando.  Admitir que precisa de ajuda não é vergonha alguma.


Devemos nos conscientizar de uma coisa importante: Nossa história, nosso roteiro, já está escrito antes mesmo de nascermos e nele (escrito por Deus, nosso maior roteirista) não prevê que soframos, porém, se estamos passando por algum tipo de provação dolorosa, é porque de alguma forma saímos do roteiro, tomado talvez por demasiado desespero ou pessimismo, que nos impede de retomar nosso “script”.  

                Recomece de onde parou, converse com o “roteirista”, aproveite melhor sua energia e também a Dêle e verá que as coisas vão entrar nos eixos de novo.  Não carregamos mais peso do que possamos suportar, fique certo(a) quanto à isso.


Terceiro: Examine o quanto está demasiadamente passivo(a) diante do problema e saiba que boa parte desta energia não está tendo destinação apropriada.  Escrever estas palavras não me exime de ter problemas ou sofrimentos; eu os tenho (que também são grandes) como em qualquer pessoa;  problemas que poderiam me levar às drogas, depressão, alcoolismo ou mesmo ao suicídio.  

Apenas eu não deixo que minha energia, seja ela toda comprometida em pensamentos derrotistas e que Deus está comigo no controle, 24 horas e que me lembra disso toda vês que vejo um arco íris no céu, sinal da sua aliança conosco.


Nenhum problema é maior do que o do outro, não devemos competir se o meu problema é maior do que o seu e sim, diminuir minha passividade diante dele, alimentando o controle sobre minha energia, minha vontade e meu desejo de viver bem e cada vês melhor, dentro da minha realidade, que não é mais difícil do que outros, apenas um pouco diferente, mas que depende também de mim para torna-lo ainda melhor.

                        Se Deus não acreditasse em nós, não nos confiaria essa oportunidade de crescer. 
  
                     No tamanho do nosso fardo está a capacidade de levarmos junto, um pouco mais, daqueles que também precisam de nós.  Você é especial para Deus. Acredite nisso.  


                        Definitivamente, somos pelo o que somos.  



                                                                   Amadeu Epifânio



                       Projeto VIVA+ - Viver bem é Possível ! 


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sábado, 15 de março de 2014

ENTENDO O USUÁRIO DE DROGAS - IX

TRAFICANTES SÃO TÃO DEPENDENTES QUANTO USUÁRIO.


Prezados, todo esforço (se é que podemos chamar assim) de repressão às drogas, dos governantes, em vários países, até os dias de hoje, parece não ter causado efeito negativo para os traficantes, haja vista, continuam cada vês mais fortalecidos nesse mercado promissor, que são as drogas.  Mas apesar disso, traficantes e drogas não passam de meros personagens neste triste processo de acepção e dependência das mesmas.  Eu explico.

O que realmente difundiu as drogas em todo o mundo, não foram os que à produziram, pois estes apenas descobriram um grande filão da comunidade adolescente (à princípio) e depois os jovens e hoje, até crianças.   O filão de que estes jovens nunca estão preparados para suportar seus problemas emocionais, além de buscarem, sempre, alívio rápido para o que sentem, o que para eles é sempre doloroso, quando não, insuportável.

Pois bem, diante disso, alguém teve a infeliz ideia de oferecer um “remédio” diferente que o fizesse “viajar para longe dos seus problemas”.  A maconha.  Se repararmos bem, ninguém vende remédio para quem não precisa, ainda mais um remédio tão nocivo e com efeitos colaterais bem conhecidos.  Apesar dos avanços destrutivos na confecção das drogas, elas ainda estão classificadas na cabeça da sociedade jovem e adolescente, como “solução para os problemas emocionais”, e o mais perigoso disso tudo, é que se trata de uma concepção inconsciente da mente e não mais, consciente.  Razão disso o grande número de usuários dependentes e o enorme público alvo de “calouros”.

Se por um lado, nenhum comerciante monta seu negócio em lugar sem clientela, sabendo que não durará muito, da mesma sorte os traficantes, cuja principal mercadoria é lucro certo em qualquer lugar onde se instala uma boca de fumo.  Não demora muito e os clientes começam a chegar e tem “produtos para todos os gostos”, ou seja, ninguém sai insatisfeito e ainda tornam-se clientes ativos com o tempo.

Entre todas, a maconha é a primogênita, ponto de partida para o que seria, mais tarde, a implantação da mais nociva cultura de solução para os problemas emocionais. Ela ainda continua forte nas vendas, porém, não mais como remédio instantâneo para altas dores e angústias e sim e agora, para aqueles “pequenos incômodos”, do tipo que não dá para descrever, mas que incomoda o ego, à ponto de obrigar a mente à buscar “externamente” (por falta de subsídios internos) um remédio para a intensidade de dor que esteja sentindo, ou seja, não tão grave que precise de cocaína, mas presente o bastante que necessite de uns copos de chopp ou de maconha para relaxar (ou os dois).

Tanto o álcool quanto a maconha viciam se, satisfeitas em ambas, condições necessárias para levar seus consumidores à dependência química e psicológica.  No álcool existe a chamada pré-disposição (neuroquímica) que, reagindo com o álcool, desencadeia fatores neurofisiológicos que leva à dependência alcóolica inconsciente e involuntária.  Já a maconha tem efeitos (para alguns), mais rápidos do que alguns copos de chopp e mais o aspecto psicológico do fumante num dado momento, pode potencializar o efeito, bem como o prazer de fumar, levando à mente à absorver essa reação como “momento positivo” para o corpo que o abriga, sugerindo doravante a maconha, sempre que estiver triste ou chateado.

O “estado” de prazer aumenta, proporcionalmente, à medida que aumenta o estado de carência, afetivo e inconsciente.  É este estado de carência inconsciente, que potencializa o desejo por mais “remédio”, sem mesmo saber porque o está desejando com tanto ardor.  Este raciocínio nos leva às memórias negativas inconscientes, armazenadas em nosso emocional, interferindo sobre o nosso temperamento, na forma de falar, pensar e agir.  Enquanto isso estiver ocorrendo, perdemos parte do controle consciente, passando a dar mais atenção aos impulsos involuntários, para sua conveniente, momentânea e impulsiva satisfação.

É preciso tratar as experiências (como assuntos inacabados à espera de solução) que geraram essas memórias negativas.   A Psicanálise pode ajudar nesse processo, antes que passe à ser refém de si mesmo, involuntariamente.  Essas memórias negativas não é privilégio de poucos e sim, herança de muitos, proporcional ao histórico de toda vida de cada um, alguns com mais, outros muitos, outros com muito poucos (estes provavelmente, sufocados por uma vida estável e harmoniosa, que por toda vida não haverão de provocar incômodos nem angústias emocionais), não vindo à fazer uso de “remédios nocivos”.

O consumo de qualquer substância nociva, seja dependente químico ou não, tem seus efeitos potencializados pelo excesso de carência, tanto consciente quanto os de caráter inconsciente que, se está incomodando, precisa urgente ser tratado e corrigido, antes que se transforme em doença ou o(a) leve à drogas como cocaína ou o crack.  Não existe droga leve, pois todas tem o utópico propósito de aliviar incômodos emocionais.  Mudando esta concepção, drogas estarão fadadas à extinção e traficantes, ao fracasso.

Problemas do cotidiano somado com essas memórias negativas, pode ser uma mistura perigosa e vai depender do modo de vida que leva e a capacidade de lidar com problemas, dores e sofrimentos, que determinará sua personalidade e temperamento, que se não for satisfatória para uma convivência social e harmoniosa, deverá procurar ajuda.

Viver bem é Possível, ponha essa ideia na cabeça e na sua vida.


                                                           Amadeu Epifânio


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domingo, 2 de março de 2014

ENTENDENDO O USUÁRIO VIII – ...O PODER QUE FAZ TODA DIFERENÇA.


Qualquer ação, vinda de qualquer governo ou governante (quase todas demagógicas), não foram suficientes para conter este mal, que assola milhões de famílias todos os anos e em toda parte do mundo.  Também por outro lado, as famílias dos dependentes, sempre despreparadas, porque sempre omissas, sempre negligentes com o "coração" dos filhos, vivendo sempre da aparência externa saudável deles, mas nunca questionando o coração, se está feliz ou sofrendo escondido e sozinho por alguma razão.

Depois que os jovens experimentam o pesadelo, por melhor sensação que a droga lhe ofereça, será sempre seguida, posteriormente, de um eterno sentimento de abandono e solidão, não apenas pelo afastamento físico das pessoas que ele ou ela mais gostava, mas principalmente do afastamento afetivo, motivado por um doloroso preconceito por sua nova e irremediavelmente provisória condição.

É muito triste e me causa enorme indignação a crença das pessoas, de ainda acreditar que este lamentável acesso às drogas seja de caráter voluntário e consciente, o que só faz aumentar a pretensão egoísta dos que ficam de fora desta enorme “caldeira fervente” que é o inferno dos que vivenciam o consumo e dependência das drogas.

Prezados, o dependente já carrega consigo uma carga de memórias negativas, adquiridas durante toda sua existência, que agora elas estão servindo alternadamente para mantê-lo no vício, através de um ciclo doloroso, isto é, uma memória emerge à consciência e o usuário procura a droga para esquecer esta memória, que para ele (ou ela), à época, lhe foi dolorosa.  O que acontece é que são muitas as memórias e elas ficam se revezando feito um disco arranhado, pulando por vários anos.

Portanto, o que o dependente mais precisa agora é tentar substituir essas memórias negativas por outras que valham à pena lembrar, para que, eliminando às negativas, o desejo psicológico pela droga se reduza, diminuindo drasticamente o efeito químico das mesmas, de forma que lhe sobre razão suficiente para desejar ajuda e persistir no tratamento.

Todavia, apesar de ser de grande ajuda, ainda será insuficiente, se algo bem mais significativo não for feito, que seja capaz de oferecer-lhe uma sobre força e enorme energia para vencer definitivamente este grande desafio pois, um dependente, sozinho não consegue adquirir força suficiente, porque sua estima está mais baixa que seus pés e porque ele se sente desamparado e talvez abandonado, afetivamente, porque de boca, além de muitos, jamais será o bastante e estará sempre predestinado à recaídas.

Para sentir que realmente não está sozinho, somente um ABRAÇO FRATERNAL, não falso nem demagógico, pode lhe dar o poder necessário para ser persistente até o final do tratamento e voltar a ter uma vida normal outra vês.

Releia todos os artigos desta série e entenda realmente o universo deste enorme pesadelo, que é a dependência química; quais os fatores involuntários que desencadeiam o vício e o que pode ser feito, de concreto, para o resgate deles, de forma efetiva e definitiva.

“Nada incomoda... até que nos incomoda”.

Espero que todos os pais e cuidadores encarem esta realidade cruel, que não é consciente o acesso às drogas e que somente a proximidade afetiva da família e dos pais é que será capaz de promover uma prevenção eficaz.  Não se contente apenas com a aparência dos filhos, chegue junto, questione, converse, ajude, acolha e... abrace de verdade, isso causa um enorme impacto positivo na vida deles, pode acreditar.

Assim que acabar de ler este artigo, não perca mais tempo, procure seu filho, sua filha e abrace-os, se reconcilie se for necessário e abrace de novo.  
Tá esperando o que ?  VAI LOGO !  rsr


                                                   Amadeu Epifânio


PROJETO CONSCIENTIZAR – VIVER BEM É POSSÍVEL !

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