Projeto VIVA +

sábado, 25 de julho de 2015

O QUE NÃO DAR PRA JOGAR FORA...


...A GENTE RECICLA.


Passei boa parte desta vida ouvindo pessoas em seus murmúrios e lamentações, por seus sofrimentos e infortúnios e em nenhum momento, às vi pensar em tentativas de melhora ou de acreditar que pelo menos é algo de momento e que logo passará.  Mergulharam nessa piscina de lamentos, como se dela extraíssem o bálsamo que às confortariam, porquanto durasse o momento que estavam passando.

A vida nos oferece meios, ferramentas, opções, oportunidades diversas à nossa disposição, para serem utilizados em nosso favor para contornar, aliviar, resolver ou pelo menos entender o que passamos, para que mais fácil ou menos difícil se torne o momento difícil, não importando se breve ou longa duração.

Embora tenha escolhido à Deus e seus ensinamentos para ajudar-me à entender meus sofrimentos (que não são mais nem menos que os de outros, apenas meus), não vou forçá-los à seguir este mesmo caminho, pois que não bastaria apenas acreditar para ser merecedor de tamanha atenção, cuja qual tenho recebido durante toda minha vida.

Aprendi à entender que tudo que estou passando é parte necessária de um processo de amadurecimento, como um script que recebi para seguir enquanto inquilino deste corpo e desta terra, podendo inclusive até improvisar, desde que não fugisse do roteiro.   Vivi cenas incríveis, tanto alegres quanto dolorosas, assustadoras, revoltantes, sem contudo poder contar com a ajuda de dublês, ou seja, sofrendo eu mesmo meus próprios acidentes, me pondo sempre nos limites da determinação em seguir meu roteiro.

Os desafios nunca terminam.  Neles descobri que apesar de passar por tantas aventuras, me faltava algo que pudesse retribuir à Deus por sua especial atenção comigo, que por algumas vezes impediu-me de encerrar "meu texto" em alguns acidentes que sofri e que poderiam ter me levado desta terra antes da hora ou deixar-me impossibilitado de continuar seguindo o roteiro.  Neste novo ofício (meu projeto) descobri que todas as sensações vividas (principalmente às de dor e sofrimento), poderia reciclá-las, usá-las para entender o sofrimento que outros apenas sentem e não conseguem confortar-se.

Que são os desafios senão degraus ou pontes, que nos provoca à transpor, colocados à nossa frente e, passando por eles nem nos damos conta de que crescemos mais um pouco, que nos fortalecemos principalmente por dentro e sem nos darmos conta, suportamos um pouco mais o que antes nos dava vontade de morrer.

Tudo, por que convergimos nosso foco apenas na dor e na nossa incapacidade de ver que despertamos mais um dia.  Se o que vemos na frente é um horizonte longínquo, olha pra trás e veja o que já percorreu e nem se deu conta.  Pior que não aproveitou nada do que viveu.  Mas não importa, porque essa experiência está guardada dentro de ti e que outros que tanto precisam dela te aguardam para compartilhar e ensinar-lhes como vencer tantos desafios e tantos tormentos.  Eles ainda estão na fase do querer morrer por não conseguir suportar, enquanto você, que já passou desta fase, pode estender-lhe à mão, o conhecimento e o conforto.

Sem perceber, mesmo sem crer em Deus ou em religião, mas mesmo assim ajudando os outros, Deus está contigo, sendo solícito em coisas que você nem mesmo chegou à pedir-lhe.   Ajudar não é missão, É ESSÊNCIA DE VIDA, para preencher o vazio que muitos sentem mas não sabem porque;  sentem-se angustiados e até depressivos, tentam preenchê-lo das formas mais estapafúrdias possíveis, com álcool, drogas, agressividade, fazendo rachas, brincando perigosamente com a própria vida e à dos outros.

A resposta está nesta vida e nas oportunidades que ela oferece para preencher os nossos vazios, que não é através de dinheiro, riqueza, poder ou ascensão, não é pela vaidade, ganância ou avareza.   A resposta está em outros como você, passando por sofrimentos iguais à você.  Como diz a lei da física que corpos (ou forças) iguais se anulam, ajudando, você reciprocamente estará se ajudando, pois você está ajudando a anular o sofrimento do outro e com isso, estará progressivamente anulando o seu.

Você, que hoje sofre por qualquer razão, apenas saiba que não está recebendo nenhum tipo de castigo ou punição, mas preparando-se para desafios importantes, para ajudar pessoas com problemas de igual à pior que o seu.   Sofrendo, você está se alimentando de força e sabedoria, para sentir-se capaz de cumprir nossa maior essência de vida nesta vida.  E quando sentir que ajudou uma pessoa à transpor sua adversidade, passarás à ela estas mesmas palavras, para que ela dê continuidade à sua obra.

Quando uma pedra se coloca à sua frente, você analisa se pode chutá-la ou transpô-la, avaliando suas condições de exercer o feito.   No mesmo princípio estão todas as adversidades que se põe à nossa frente, examinando suas características e do quanto estou capaz de lidar e, se não tiver, irei em busca de respostas, ajuda ou solução.  Estagnação, nunca.  Lamentar-me só me faz regredir e afastar-me antes, de mim mesmo, abandonando meus propósitos.  

Ao invés de fugir por causa da dor, devo sim, ocupar-me dela.   Antes saber que se estou sofrendo, é porque estou sendo preparado e se estou sendo preparado é porque posso ser mais útil do que acredito que seja.  Dói ?  Que bom !  Saberei quando estiver pronto, quando os que precisarem de mim, começarem à se achegar, lamentando por seu sofrimento.  Estes serão o treinamento que me tornarão forte e capaz.  TODOS, SEM EXCESSÃO, tem capacidades e habilidades, para explorar e pô-las em prática.

LEMBREM-SE: MEU SOFRIMENTO, MINHA ESPADA !


                                   Amadeu Epifânio
    Contatos:  epifaniodg@hotmail.com                                    Fone: 21-96774-1555

terça-feira, 21 de julho de 2015

CRISES DE PÂNICO !

O QUÊ ACONTECE ?


Crises de pânico se dão por causa de uma ligação entre passado e presente, ocorrido em curtíssimo espaço de tempo. Muitas vezes, ao caminharmos pela rua e, ao ver uma determinada cena ou pessoa, imediatamente nossa mente nos reporta ao passado e nos faz lembrar de um episódio ocorrido conosco ou de uma cena de algum filme.  O mesmo princípio ocorre num episódio de crise de pânico.  Como assim ?

Em algum momento da infância (das primeiras semanas de vida até uns 2 ou 3 anos idade no máximo), um evento vivenciado por uma criança e que venha à gerar medo, susto ou mesmo pavor e, por não saber discernir este episódio, o mesmo fica armazenado no inconsciente, à espera desta criança crescer, lembrar e entender o que houve. O grande problema (que é também para a maioria das crises dos transtornos) é que essa lembrança é também inconsciente, que fica à atormentar a criança, agora crescida (adulta), querendo uma explicação do que se passou consigo, lá atrás.
Evidente que essa cobrança não se dá o todo tempo, mas toda vês que algo do presente se assemelha ao cenário ocorrido naquele evento, fazendo com que as sensações vividas lá atrás voltam à ser sentidas como se tivesse ocorrido ontem, só que agora com o ímpeto do adulto, o que torna as crises ainda mais intensa e apavorante, não é assim ?

A terapia tem o papel de resgatar este episódio, fazer conhecer e entender o que se passou e assim, eliminar a influência perturbadora de uma vês por todas.  Evidente que isso não se dará da noite pro dia, mas que também não precisa levar uma vida inteira.  Via de regra, apenas um único evento pode fazer da vida de uma pessoa, um verdadeiro inferno, porque muitos podem ser os fatores que venham à se assemelhar ao episódio gerador. Imagine o cenário de um peça de teatro ou de uma novela ou ainda, o cenário do seu próprio quarto, quantos componentes não fazem parte dele ?

Quanto ao episódio, pode nem ser nada grave, porém agravou-se por não saber discernir o que estava vendo ou sentindo.  Quando algo nos pega de surpresa, nos causa enorme susto, não é verdade ? pelo menos até que possamos entender o que se passou.  Com bebês esse discernimento não existe e tende à piorar pelo simples fato dos bebês não saberem se comunicar. Imaginem a aflição desta criança. É esta aflição que se transporta ao presente, quando um presente nos leva ao passado.

Quando começarem à se sentir estranhos, como à que antecede uma crise, pense que essas sensações estão se dando por algo bobo ocorrido "comigo" quando muito pequeno(a) e que hoje estou sentindo os reflexos. Vou tentar me distrair que logo logo passará.

Vocês podem fazer essas reflexões durante a semana, sem hora nem data certa e o mais importante: NÃO PODE SER SOB ESTRESSE. Porque ? Quando você faz essas reflexões, você está tentando convencer sua mente (seu inconsciente) de que essas lembranças não carecem mais existir, de que foi algo sem importância que gerou um susto e só isso.  Sua mente só se convencerá se esses pensamentos se derem de forma tranqüila, pois assim ele entenderá e pouco à pouco as crises se reduzirão.  Não cobre do tempo, pois é o que menos importa. Apenas reflita desta forma, nos momentos que antecede uma crise e também quando estiver descontraído(a).  Acham que podem fazer isso ?

"A vida nos prega peças para nos transformar em grandes atores"  e nada como as experiências da vida pra nos transformar em grande artistas.  Síndrome de Pânico é influência de uma experiência infantil.  

 Amadeu Epifânio 


sexta-feira, 17 de julho de 2015

NOSSOS PRÓPRIOS FILHOS II


 
PROVÁVEL CAUSA DOS DESVIOS DE CONDUTA.
 
Existe um fator comum que engloba todos os comportamentos de crianças, jovens e adolescentes.  Um fator capaz de provocar "terremotos" nas relações familiares e principalmente entre pais e filhos.  Este fator, quando criado, começa à dirigir pensamentos e atitudes, os certos e os errados, os nocivos e também os letais (como ideações e consumações suicidas).
Estou falando de uma coisa chamada de "concepção".   A concepção é a mãe da expectativa e é criada em torno de situações e de pessoas, sejam elas amigos, pais, irmãos e até do futuro.   Criar concepção é uma forma de defesa, enquanto a expectativa (inconsciente e involuntária) determina de que forma a concepção será atendida ou satisfeita.  O grande problema para a grande maioria das pessoas (de todas as idades) é não conseguir fazer parar, depois que a concepção vira expectativa, quando o inconsciente é quem passa à desejar e à perseguir.
Concepção não nasce do nada, de repente.  Em algum momento, em razão de algum evento, a concepção foi gerada, onde através dela se espera que algo ou alguém mude, mantenha, altere, aproxime, distancie, afaste medo ou insegurança.  Expectativas não atendidas ou consumadas podem inclusive levar uma pessoa à depressão, à uma crise de ansiedade ou de pânico. Expectativas (geradas por concepções) provocam mudanças no temperamento, que por consequência, modificam, transformam e altera comportamentos, tidos como até então, habituais.
Podemos afirmar que muitas mudanças de comportamentos de filhos, como alterações de humor arredio, seja uma questão de "configuração do programa" dos filhos, isto é, que algum tipo de vírus (concepção) adquirido precocemente, esteja interferindo na forma de pensar e de agir.   Sinais prováveis do surgimento dessas mudanças pode estar em dois lados opostos e extremos, ou seja, de um lado a aridez das palavras, cobranças e culpas relacionados à alguns infortúnios ou que provoquem mudanças repentinas no planejamento dos filhos, sem prévio aviso.
Do lado oposto temos a introversão, inibição, tristeza, timidez excessiva (quase um estado depressivo). Uma manifestação secundária, alternativa e involuntária (podendo também ser provocado pelos mesmos fatores que na situação anterior, porém, reagido de forma diferente).  Em ambas as reações, as manifestações são, à princípio, involuntárias, em qualquer faixa etária, porque nesses casos o que predomina à princípio é a influência do emocional inconsciente, que defende a expectativa à ferro e fogo e reage quando ela é quebrada.
Todos nós queremos um mundo perfeito, dentro da concepção de cada um, do que seja um mundo perfeito.  É obvio que haverá uma infinidade de formas diferentes de perfeição e todos continuarão à perseguir, alguns em desejo, enquanto outros em atitudes (também variadas).
Porque nossos filhos não podem ser iguais ?  
Costumamos (nós adultos) à monopolizar nossos problemas e transtornos, principalmente quando relacionados aos filhos. Contudo, esquecemos de observar que o que pode estar gerando as mudanças ou os desvios de comportamento, pode estar ligado à um sofrimento específico, no qual não esteja havendo clima para se compartilhar e ainda por cima, ser cobrado o tempo todo à comportar-se da forma que nós esperamos.
A primeira regra ou condição, para verdadeiramente ajudar os filhos é saber ouvir.  Não dá pra sairmos fazendo cobrança, sem antes procurar saber as causas que o levaram à agir e pensar diferente.  Quais concepções foram criadas e em torno de quê ou de quem ?  Evidente que quanto menos aridez nessa abordagem, maiores as chances de haver uma resposta e também sincera, o que nos permitirá (à nós, pais), tomar ciência, apoiar ou corrigir ou fazê-los entender, por eles mesmos, o quão impossível pode ser, alcançar o que idealizaram.
Voltamos à velha necessidade (não de conversa) mas de uma boa proza, como dois grandes amigos ou amigas (e não entre titãs).
Vale lembrar que concepções adotadas por crianças (mesmo bebês ou fetos), em torno de uma situação vivida ou sofrida, podem transformar-se em expectativas "vitalícias" que mais tarde poderão gerar transtornos como ansiedade, pânico, depressão, entre outros.  O que um terapeuta precisa trabalhar, na verdade, são as expectativas remanescentes, que ficaram presas, por anos, no inconsciente, interferindo a vida toda nos pensamentos, projetos, fracassos e sonhos.
Há dois tipos de transtornos, os de natureza psiquiátrica e os que pode ser evitado.  Ambos podem ter a mesma origem, diferenciando-se apenas no tempo que se leva pra perceber e agir.  Sabendo ouvir, pra saber quando agir, até ambos os transtornos podem ser evitados.  Acho que vale à pena pensar à respeito.
 
Amadeu Epifânio - Idealizador
 


domingo, 5 de julho de 2015

PERDÃO


PORQUE, PERDOAR ?



A primeira coisa que nos passa pela cabeça (quando nos pedem para perdoar alguém que nos machucou muito), é a de um pré-julgamento, de que tal pessoa jamais será merecedora de perdão e mais, que passamos à nos alimentar e supostamente consolar nosso coração, com o desejo de que aquela pessoa sofra tanto ou mais do que a dor que ela nos causou.  Não é assim ?

Vejam, há um a série de erros nessas concepções (se me permite dizer).  Em primeiro lugar, considero o perdão, um bem de duas partes, ou seja, a parte destinada a pessoa que deveria receber o perdão e a parte que fica dentro de nós, que se subdivide ainda e de forma simultânea, em duas partes.  Calma, eu explico. rsr   A parte que fica dentro de nós, à que Jesus nos ensinou, precisa deixar sair e de boa intenção, pois que, desta intenção é que sairá o verdadeiro consolo do coração.

Enquanto nos negarmos à perdoar, nosso coração e nosso corpo se enche de mágoa e rancor, além de ainda, buscarmos um falso consolo na esperança de ver alguma punição para o nosso algoz (o que pode levar uma vida inteira ou nunca acontecer).  O Perdão que nos propusermos à ceder, pode nem ser bem recebido de imediato pela pessoa que nos machucou, o que não significa dizer que o perdão que saiu de nós, não teria valor.  Mero engano, pois como disse, o perdão é um bem de duas partes, o que sai do seu coração é tão valoroso quanto ao que deveria chegar ao seu algoz, porém, cada um deles, fazendo o bem que corresponde ao acolhimento recebido.

O perdão (desde que sincero) é, por si só, um grande consolo, pois evita que alimentemos nossa vida com tantas negatividades e que, em razão disso, acabamos por causar dor em outras pessoas, visto que passamos à viver de uma outra forma, carregados de rancor.  É uma seqüência negativa que nos leva à uma vida de dor e angústia desnecessária, além de uma mudança significativa de nossa forma de pensar e de agir.

A suposta liberdade e alívio de todo esse sentimento negativo, não está na possível condenação ou punição de quem lhe machucou, pois que isso nos aliviaria apenas, externamente, mas nossa ferida continuaria aberta por dentro e sangrando, isto é, mexendo com nosso emocional, nos deixando sempre angustiados, só que agora sem entendermos porque (já que o nosso algoz fui punido, deveríamos nos sentir melhores, não é verdade ?).  Este é o engano que todos cometem e vivem suas vidas, mergulhados numa depressão profunda.

Sou uma pessoa que também sofre por meus problemas (que certamente não são maiores que os dos outros), mas por serem só meus rsrs, já me causam bastante dor e sofrimento e que provém também de pessoas conhecidas (daquelas que nunca esperamos que nos pudesse causar tamanha dor).    A dor e o sofrimento eu continuo sentindo, porém, me determinei à não me consumir por causa disso.  É fácil ?  evidente que não, mas encontrei no perdão o alívio necessário para poder realizar este projeto e o meu trabalho profissional, como eletricista.

Quanto à dor e ao sofrimento (por mais que seja e por mais que doam) eu os reciclo nesse projeto, buscando entender melhor o sofrimento de outros e desta forma saber realmente como ajudar, sabendo escolher as palavras certas pra contornar um momento de dor ou mesmo de um pensamento suicida. 
 
Por isso que eu digo (após quase 20 anos estudando o comportamento do ser humano) que a depressão não é, especificamente, uma doença neurológica, mas psicológica, visto que ela foi um dia, gerada por uma expectativa não consumada, mas que ficou presa no inconsciente, esperando lá, por pela consumação de algo que o consciente planejou, mas que se esqueceu de avisar que não está mais interessado na espera.

O perdão é uma necessidade da alma, para aliviar-se da angústia e da dor sentida pelo fato gerador ocorrido, o que, por si só, já é bastante para o nosso coração suportar.  Sinto pena e tristeza pelo comportamento dos que me fazem sofrer e é só isso, nada de raiva ou desejos de vingança ou de punição, do contrário jamais poderia viver minha vida de maneira digna e livre.  Preciso estar bem, para poder desenvolver e cuidar do meu trabalho, tanto profissional quanto deste projeto quanto de minhas filhas, assim como creio que cada pessoa também tem sua vida pra seguir e pessoas pra cuidar.

Liberte-se, converse com Deus, se abra com Ele, manifeste sua dor e peça ajuda pra que o perdão saia de você, de forma limpa e sincera, pra que não acumule dentro de si as duas dores, da que passou e também pelo desejo de punição e vingança aos que o(a) fizeram sofrer.   Conversando com Deus, expondo à Ele o que aconteceu e crendo na sua providência, logo terá sua paz interior, com força necessária para conduzir a vida, da forma como ela se apresenta e não como à desejamos que seja.

O Perdão transforma pessoas, transforma nossa vida, transforma a vida dos que nos causaram dor (pode demorar, apenas por não crerem em Deus e na força do perdão), mas algum dia, com o perdão que conseguimos extrair de nós e passar à eles, também serão transformados. 

A vida não é fácil ?  Ninguém disse que seria.  Hoje estou mais forte do que ontem, pra saber entender e conduzir meus desafios conforme vão surgindo, mas livre, deixando meu coração respirar em paz.  Liberte-se e viva melhor.


                                      Amadeu Epifânio



Contatos:  epifaniodg@hotmail.com                   Fone: 21-96774-1555


sábado, 4 de julho de 2015

KROKODIL - UMA NOVA DROGA...


UM NOVO ALERTA !!!


Prezados, uma nova droga (de poder avassalador), chegou feito uma das pragas sobre o Egito, para fazer algumas pessoas enxergar, que as ideologias, cuja as quais defendem, ainda estão longe de fazer surtir algum efeito benéfico sobre os que estão mergulhados na escravidão do vício das drogas.  É incrível como esta passagem do antigo testamento vem de encontro à esta realidade dura e cruel e pior, que ainda não conseguiu encontrar nenhuma forma de resistência, que pudesse conter seu avanço.

Tal como na passagem Bíblica e através de Moisés, Deus faz cair sobre o Egito algumas pragas, com o intuito de fazer amolecer o coração de um Faraó inflexível em sua determinação, de fazer construir sua cidade, em sacrifício do povo hebreu.  Em nossa realidade, nos portamos feito faraó, à sustentar à todo custo, uma concepção que tornou-se imutável durante anos e, durante anos, a escravidão dos que vivem sob o jugo das drogas, tem se tornado cada vês mai cruel.  Deus também, não fez cair por 10 x a mesma praga.

Estou me referindo ao fato que, desde quando as drogas começaram à fazer parte do universo dos jovens (e põe tempo nisso), sempre se acreditou no livre arbítrio (consciente) dos jovens, tanto para ingressar quanto para tentar deixar as drogas e, quanto mais têm se persistido nesta idéia, mais livre tornou-se o avanço de drogas e traficantes, tanto na sociedade quanto nos lares e famílias e principalmente... nos jovens.

Estivemos durante décadas apostando no mesmo cavalo errado, acreditando sempre estarmos no comando das rédeas da situação e, em meio ao ilusionismo desta crença e, oposto à ela, traficantes tem sido cada vês mais criativos, quando da forma de se fazer chegar a droga aos seus pontos de venda.  Já imaginaram se traficantes mantivessem sempre a mesma concepção, de vender droga sempre da mesma maneira ?  Estaríamos livres desta praga.

Mas infelizmente pra nós, eles não pensam como nós, não ficam ociosos e não perdem tempo trabalhando de maneira única, tornando-se sempre, previsível e vulnerável.  De tão lentos, estamos nos tornando PREVISÍVEIS, dando à eles a plena liberdade de fazerem sempre, o que quiser e à hora que bem entende, mesmo diante da repressão policial (sempre um passo atrás).   Quando a polícia consegue descobrir um laboratório de refino de coca ou uma estufa de cultivo de maconha, significa que muita água já passou por debaixo desta ponte.  Quando descobre que transportavam droga dentro de pneus de caminhão, quantas toneladas já não cruzaram estradas, desta forma ?  Ou seja, quando uma idéia não mais se sustenta, eles não perdem tempo e partem pra outra.   Não podem parar.

Esta nova droga russa, o krokodil, não é apenas uma nova droga.  É mais um ALERTA, de que continuamos inertes (ou retrógrados) neste campo, ao contrário deles, que não estão mais, produzindo drogas, apenas pra manter o vício, pois já sabem que "clientes" não falta e que já estão se dando ao luxo de descartar "velhos" usuários.  Estamos nos tornando (repito) PREVISÍVEIS, permitindo sempre ao tráfico, monitorar nossos passos e saber que muito pouco ou nada tem sido feito para reprimir, psicologicamente, o ingresso dos jovens, na extensa carteira de clientes do tráfico. 

PRAS DROGAS TER SEUS DIAS CONTADOS,

SÓ É PRECISO UMA COISA:

Se for possível mobilizar uma campanha mundial em torno deste objetivo, as drogas (e tudo que ela financia ou dela depende) estará em contagem regressiva para a sua extinção. Esqueça discórdia, brigas, desentendimentos, competições mesquinhas, etc.  Chame seus filhos e tenha com eles um diálogo (não entre Titãs), mas entre pais e filhos, entre duas pessoas que se amam e que não estão tendo chances ou oportunidades de demonstrar um ao outro este sentimento.

Será que é possível tomar esta atitude ou vai deixar que a sua arrogância e prepotência faça seu filho ser +1 usuário de drogas.

Copie e envie este texto para jornais, revistas e programas de TV e amigos por todo mundo.  Quanto + divulgado, + adeptos, menos viciados e menos chance do seu filho ou filha ser mais um.  Não é isso que você quer ?

Não caia na ignorância de acreditar que eles escolhem drogar-se por livre vontade.  Se fosse fácil assim, você não decidiria voluntariamente brigar com seu filho, mas mantê-los afetivamente próximo.   Ou estou errado ?
                                                  Amadeu Epifânio
 Contatos:  epifaniodg@hmail.com     Fone: 21-96774-1555