Projeto VIVA +

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

O ELEVADOR DO APOCALIPSE !


   VAI SUBIR  ?   OU VAI DESCER  ?




Eu sempre imaginei que ao morrer, vou me deparar com um elevador bem na minha frente, sem nenhuma indicação se ele irá subir ou "descer" e que saberei somente quando entrar e as portas se fecharem atrás de mim.  


Jesus (e até João Batista) já anunciavam o fim dos tempos já naquela época e, em razão disso, a humanidade espera apenas por um fim do mundo global, enquanto que, o que Jesus predizia não era o fim da humanidade e sim, o fim individual de cada um de nós. Isto mesmo, a nossa própria morte.


Por ficar esperando o fim do mundo, as pessoas acreditam que só deverão se "preparar" às vésperas, o que representa, para nós, um grande desperdício, como cristãos (ou simplesmente religiosos). Se a morte se antecipa, nos privando nos despedir de nossos entes (ou nós, deles), nada mais coerente que nos preparar-nos também, para que ao sair desta vida e dermos de cara com o elevador, que se diminua as chances dele tomar um rumo diferente ao que todos desejamos.

Mas como nos preparar ?

Primeiramente, para Deus, ninguém é inútil ou incapaz e todos são convocados à servir, cada qual à sua capacidade, habilidade e até mesmo à sua disponibilidade. Deus coloca diante de cada um a oportunidade de agirmos na demanda dos que precisam de nós. O que somos, as habilidades e estudos que adquirimos, o tivemos por permissão de Deus, para nos qualificar para a missão.

Todos sabemos o que é certo e errado, o que agrada e o que Deus abomina(...), tomemos então isso como propósito e não perdendo também o foco no destino desse elevador. rsr

Deus já nos deixou claro que, quem parar de aprontar e passar a fazer o que é certo, não será lembrado de nada ruim que fez. Em contra partida, se os que se comportaram, começarem à aprontar, Deus também não se lembrará de nada de bom que fizeram, como defesa no julgamento final.  (Não me recordo a citação, mas é certo que existe, eu mesmo vi). Peço aos leitores que, quem souber, favor deixar a citação no comentário.  Grato.

Portanto, ainda há tempo de alterar o destino do elevador, se pra cima ou pra baixo. A decisão ainda compete somente à nós, não percamos mais tempo.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista

PROJETO VIVA+
Por um Caminho + Seguro.

               

P.S.:  Pessoal, achei a citação, está em  EZEQUIEL 18, 21-24.



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

GALERA DO BLOCO DA CACHAÇA !!!


ATENÇÃO REDOBRADA
COM A QUANTIDADE DE
DE BEBIDAS ALCOÓLICAS
INGERIDAS
NESTE CARNAVAL !!!
         
A FOLIA PODE SAIR PELA CULATRA !!!


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

CORRIGINDO PASSOS...




                  ...Para um Caminho + Seguro.       (A Páscoa)












CORRIGINDO PASSOS...

  


                         ...Para um Caminho + Seguro.   (A Figueira)




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domingo, 12 de fevereiro de 2017

NOSSAS CAIXAS PRETAS II

SOMOS PELO O QUE SOMOS !


Esta é uma frase antiga que eu criei em minhas aulas de filosofia na faculdade direito (que não consegui concluir).  Somos pelo o que somos define bem a foto escolhida para esclarecer, o que na verdade  promove em nós, reações que fogem ao nosso controle e nos causa desde machucados, feridas emocionais, vários transtornos, dependências química e alcoólica, quando não, óbitos.

É o que somos por dentro que gera e mantém nossa incapacidade de nos livrar dos nossos problemas, não importando quais sejam nem sua dimensão e o quanto ele nos consome, compromete e interfere em nossas vidas, nossos planos, sonhos e relacionamentos diversos.

Conforme já havia afirmado no texto anterior sobre o mesmo tema, somos dotados de duas caixas pretas (tal como nas aeronaves).  Numa delas está sendo registrado toda forma de conhecimento que adquirimos ao longo da vida.  Na segunda caixa é registrado e guardado todas nossas experiências emocionais, de qualquer intensidade, tanto boas quanto negativas e infelizmente, para a grande maioria das pessoas, às de natureza negativa se sobrepõe às positivas em grande número.

Também já havia dito que esta caixa, das nossas experiências é vazada, de forma que seu conteúdo, muitas vezes e desde cedo, já interfere em nosso temperamento, interferindo também em nosso julgamentos e conceitos à cerca de várias situações do nosso cotidiano, em maior ou menor grau.  Este conteúdo representa o estado que estamos dentro de nós, provocado uma série de eventos absorvidos numa fase muito precoce da nossa vida (também passado despercebido) pelos nossos pais.

Este conteúdo, passado algum tempo, estabelece a condição emocional que nos tornamos por dentro, representado pela criança (em nós) que vivenciou situações que podem tê-la deixado instável de alguma forma.  Esta instabilidade interfere na forma de julgamento à cerca de muitas coisas, podendo nos deixar inseguros quando da tomada de decisões importantes e cruciais.  É uma combinação de fatores que irá determinar o grau dessa influência sobre nosso estado consciente.  Os fatores são:

a) Ambiente familiar ou pessoal
b) Ambiente social
c) Condição emocional atual
d) Tolerância diante de adversidades
e) Conteúdo constante no reprimido (caixa preta).
f)  Grau de discernimento perante as dificuldades.

Estas são as principais condições para estar ou não, submisso à influência inconsciente das lembranças infantis, que podem ter marcado sua vida lá atrás (mesmo se reconciliado).  Elas podem tanto deixá-los emocionalmente inseguros quanto mantê-los em condições de fragilidade emocional por tempo estendido e até persistente.  Por isso não se deve tratar apenas os efeitos mas principalmente a causa.

Se não consegue ser firme ou determinado em manter um trabalho, projeto ou condição profissional ou social, procure um terapeuta, para descobrir o que atrapalha e torná-lo mais forte no controle da própria vontade.  Essa influência só age quando temos dificuldade em administrar conflitos, deixando-nos instáveis ou inseguros.  Quanto mais auto controle tivermos, menor a influência.

Não perca tempo lamentando a situação;  pelo contrário, aproveite a oportunidade para se fortalecer, reforçar a capacidade de entender e aceitar o imprevisto como teste de amadurecimento.

Somos pelo o que somos, em qualquer situação.  Pense nisso.


Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador / Psicanalista

PERSONALIDADE REATIVA COMPORTAMENTAL
Influência Pregressa em Respostas Emocionais

              

                  Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.



quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

FILHOS REBELDES


ESTÁ DIFÍCIL DOMÁ-LOS ?



Eis um grande mistério para os pais, adultos e até professores, que é entender a criançada de hoje, para poder educá-los, ensiná-los, orientá-los mas sem...tocá-los. rsr  Não é verdade ?  Entender o porque de tanta hiperatividade, autonomia, criatividade, agitação, rebeldia, agressividade, ciúmes, etc.

Terapeutas, educadores, psicólogos e pais, atribuem falta de limites, excesso de mimação e de vontades e por aí vai.  Será ?   Educação é feito remédio controlado para transtornos psiquiátricos, ou seja, quando dado o "remédio" certo para o "diagnostico" certo, o remédio funciona porém, quando dado um remédio para o diagnostico errado, o que se espera é uma série de efeitos colaterais e, muitas vezes, até persistentes.

Quero dizer que adotar uma medida supondo ser problema que acreditamos, acabamos por agravar ainda mais, retardando qualquer chance quanto à uma solução de conflitos.  Antes de dizer o porque de tudo isso, vale lembrar algumas falhas banais que os pais cometem hoje.  Primeiramente, família hoje, não mais dialogam, se comunica: vem comer, vai dormir, vem jantar, onde vai, volta quando, já estudou ? toma cuidado, etc.

Outra falha (que já comentei algumas vezes em outros artigos) é que, pais que tem filhos pequenos se esquecem de "ajoelhar".  Ou seja, querem adivinhar as razões do comportamento arredio porém, pensando como adulto; Não vai chegar à conclusão nenhuma exceto se não, algo que vá contra ao que a criança espera de uma postura democrática e justa, por parte do genitor que esteja em conflito (ou outro membro da família).   Se essa postura dos pais for uma constância, o resultado será (por parte da criança) a criação de um conceito aritmético negativo, difícil de reverter e, em razão dos pais não entender, acabam endossando o conceito.

Se quiserem reverter a postura apática do filho, seja em relação ao pai, mãe, irmão ou à qualquer outro membro, terão de fazê-lo também de forma aritmética reversa, ou seja, posturas positivas que deverão ser adotadas e mantidas com certa freqüência, à fim de que o inconsciente da criança seja antes (do lado consciente) convencido da real intenção de mudança, para que influencie o lado consciente.

Outra razão de mudanças precoces e bruscas nos filhos, como rebeldia, insubordinação, agressividade, brigas com colegas, dá-se em razão de uma característica imposta pelo inconsciente, de auto-desafio (e sem limites, diga-se de passagem), à fim de compensar o distanciamento afetivo dos pais, obviamente sem intenção.  Atitudes que passam batidos, achando que a criança jamais vai perceber ou se importar.  Mas se importa, porque criança (especialmente os pequenos do zero aos dois anos de idade, em média), ainda depois de nascidos, desejam estar coladinhos na mãe o tempo todo e, nos dias atuais, esse ritual já não é tão praticado como eles queriam.

O resultado é uma enorme frustração, de não continuar sentir-se quentinho (como ainda estava dentro do útero), depois de nascido.   Para proteger o psicoemocional do pequeno corpo, seu próprio inconsciente se vale do recurso de auto desafio, à fim de não fazê-lo ficar pensando na falta de afeto o tempo todo, mantendo-o ocupado a maior parte do dia.  Em face disso, o que vemos nas escolas principalmente de ensino fundamental II e médio, são alunos peraltas, hiperativos, inquietos, desafiando autoridade de professores e inspetores e sendo constantemente advertidos e punidos, sem contudo melhorar sua conduta (quando não mantém ou piora).

Apesar do quadro de aparente falta de governabilidade, é possível reverter a postura e fazê-los focar novamente, tanto nos estudos quanto na obediência e bom comportamento.  As próprias crianças mal sabem porque agem desta forma e pensam estar gostando do que fazem.  O ambiente escolar cumpre simultaneamente dois papéis.  De um lado é o ambiente onde podem extravasar (quando saem do controle e supervisão dos pais).   Do outro o de continuidade da postura autoritária dos pais, ao puní-los compulsoriamente, sem que possam refletir sobre sua postura.  Para eles isso é como uma afronta, uma provocação, que não trás resultados benéficos para o aluno, mantendo sempre o mesmo cabo de guerra entre alunos, pais e escolas.

Tudo que a escola, pais e cuidadores devem fazer é corresponder à expectativa inconsciente de auto desafio, pois isso os deixará mais tranquilos, menos agitados e mais participativos.

Podemos corresponder ao auto desafio através de algumas medidas, tais como:

a) Transferir aos alunos e filhos, a oportunidade de tomarem decisões;
b) Fazer uso de barganhas, satisfazendo o de interesses de ambos;
c) Fazê-los entender que nem tudo que desejam é possível;
d) Não fazer uso de temperamentos intempestivos (brigas e broncas);
e) Preferir sempre o diálogo, à ordens.
f) Ofereça sempre o coração e os ouvidos para qualquer conversa.
g) Usem sempre da verdade, sem embromações e mentiras.
h) Mesmo que não sejam religiosos, faça com que conheçam à Deus.
i) Procure sempre colocá-los na condição inversa, para compreender o que não aceita.
j) Ao invés de apenas dizer "não", explique também o porquê.
k) Quando filhos se rebelam nunca é de graça.  Ouça, descubra e ensine.
m) Limites devem vir apenas do entendimento, não de uma ordem.
n)  Drogas é involuntário, Tolerância e controle emocional são a vacina e isso só se consegue nas boas relações.

Filhos não se rebelam, eles apenas nos dizem (ainda que não de forma clara) que algo está falhando e que precisamos investigar e corrigir em tempo hábil.  Uma tripulação unida é a certeza de uma viagem segura.  Pense nisso.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador / Psicanalista

PERSONALIDADE REATIVA COMPORTAMENTAL
Influência Pregressa em Respostas Emocionais

               

Corrigindo Passos para um Caminho + Seguro.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

DIVERSIDADE DE TRANSTORNOS II


A EXTENSÃO DOS SENTIMENTOS.



Ter uma forma de transtorno é uma experiência única e, na maioria das vezes, bastante dolorosa, incompreendida, censurada, quando não, desprezada por aqueles que estão tão próximos, o que só faz piorar ainda mais a situação, causando enorme sensação de abandono e desprezo, nos fazendo mergulhar ainda mais no sofrimento.

Só quem sofre pode mensurar o que sente.  Pode também estender sua percepção, para condição e lugares, nos quais gostaria de esconder-se de toda dor que sente.  O único problema é que, lugares e condições como essas, podem nos fazer entrar de forma até fácil, porém nos dificulta de deixá-los quando queremos.  São condições que nos é oferecida por nosso inconsciente, como uma forma de conter a dor, quando nossas forças se exaurem, nos impedindo de procurar por ajuda.

Quem sofre e não tem apoio nem ajuda, muitas vezes não deseja estar onde está, por frustrar-se com quem deveria acolher.   Deseja tanto fugir e mesmo que não consiga, sua determinação faz com que seu inconsciente procure alternativas viáveis e proporcionais à intensidade da dor.

Não.  Não estou falando de loucura ou demência, estou dizendo que quando não aceitamos nossa condição de transtorno (mais por não entender do que pelos sintomas que gera), a gerência de nossas ações passa à ser governado por nosso inconsciente, como fosse ele o nosso "imediato", ou seja, nosso substituto quando não temos condições emocionais para administrar nossa condição atual.  Nessa hora perdemos momentaneamente o controle e tudo que doravante acontece, dá-se por comando inconsciente, motivado por experiências emocionais presas desde quando foram geradas.

Essas experiências, responsáveis por terem gerado o respectivo transtorno, se constituíram numa fase precoce da infância, que pode ter sido entre a fase gestacional até os três ou quatro anos, em média, podendo ser uma pouco mais, à depender do ambiente e capacidade cognitiva da criança. Experiências não necessariamente traumáticas, se levado em conta a baixa capacidade cognitiva para entender o que acontece à sua volta.  Contudo, nossos sintomas quando adultos, tornam-se intensos porque a experiência vivida pela criança é potencializada proporcionalmente por sermos adultos, considerando nossas condições psicoemocionais em lidar com algo desconhecido e ao mesmo tempo, doloroso.

Imagine você num ambiente totalmente escuro e de repente sente que algo pontudo tocou-lhe a perna ou o braço.  Imediatamente já nos causa certo medo, apenas por não sabermos do que se trata, se esbarramos em algo ou algum inseto nos picou e, até descobrir (e dependendo de pessoa à pessoa), podemos ficar em estado ansioso, de medo ou mesmo de pânico.  Nos casos de transtorno, quem vivencia a experiência é a criança que, por não ter compreendido o que houve, restou pra nós, adultos, vivenciar as sensações que ela teve, potencializados agora, por nossa idade adulta.

Por não termos idéia de tudo isso, acabamos por criar (imaginar) situações, com o intuito de tentar justificar o tamanho da dor que carregamos, cuja a imaginação pode ir além do real, por não termos a real idéia do que nos "picou".

Nosso inconsciente procura sempre, nos dar respostas para conter ou nos confortar de nossas dores ou sofrimentos, proporcionais à intensidade dos mesmos.   São dois os personagens que tem essa função, ou seja, o Ego e o Id.  Ambos irão valer-se do que já tivermos adquiridos, entre informação, conhecimentos e experiências, que poderão vir à ser utilizados em nosso favor.  A prioridade é sempre do Ego, como administrador racional, valendo-se de informações e conhecimentos de caráter útil e saudável, de efeito momentâneo ou prolongado.  Quando acha o que quer, nossa resposta é uma sensação de alívio, seja de dor, estado de tensão, ansiedade ou sofrimento.

Quando não encontra o que procura (em tempo hábil, diga-se de passagem), quem assume o dever de ajudar o corpo em sua demanda é o Id.  Este corresponde aos nossos impulsos, nem sempre maduro ou racional, porque é influenciado por experiências infantis, cuja resposta pode nos gerar sensações de explosão de raiva, crises de choro, agressividade verbal ou física (quando não pior), etc.  Pode também, dependendo da influência, nos levar ao isolamento, retração e até depressão.

Já mencionei em outro artigo, que nós humanos, também temos nossas "caixas-preta".  Numa estão gravadas todo nosso conhecimento adquirido, enquanto na outra, nossas experiências emocionais mais intensas, graves ou não.   Essas caixas são abertas sempre em momentos de demanda e, dependendo do momento, tanto uma quanto as duas podem ser abertas e ter vazadas todo seu conteúdo, que poderá nos proporcionar sensações tanto de alívio quando de tensão.  Outra condição em que elas são abertas é durante terapia, análise, crise alcoólica e dependência química.

Para evitar que tenhamos como respostas, sensações piores do que já temos e carregamos, devemos procurar por adquirir conhecimentos úteis, saudáveis, éticos, morais, religiosos (este de boa procedência, do contrário nos reportemos diretamente à Deus).  Basta se perguntar como gostaria de reagir em determinadas situações de tensão (em qualquer grau).  

Outro exemplo que posso dar:  Como gostaria que tivesse o sabor de uma vitamina de frutas que está preparando ?  saboroso imagino.  Então nos resta selecionar bem, as frutas que desejamos e seu estado de consumo, não concordam ?  Tal como em toda refeição que preparamos, não é verdade ?  Na vida é a mesma coisa.

Qualquer estado de dor ou sofrimento pode ser revertido se, nos propusermos à buscar o que gostaríamos de ter como resposta.  Mesmo a dor da partida de um ente muito querido, pode ser confortada se tivermos a proximidade de Deus Nosso Pai e de seu conforto acolhimento. Acredite.

Professor Amadeu Epifânio
Pesquisador/Psicanalista

PERSONALIDADE REATIVA COMPORTAMENTAL
Influência Pregressa em Respostas Emocionais

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Por um Caminho + Seguro.